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  • 27 de outubro de 2021
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  • Por Cassul Distribuidora
Estações do ano e agricultura: como essa relação afeta a sua safra?
Estações do ano e agricultura: como essa relação afeta a sua safra?

Apesar de parecer uma relação óbvia, entender a fundo a ligação entre estações do ano e agricultura é de fundamental importância para o sucesso da lavoura. Além das alterações dos fatores climáticos, a mudança de estação altera aspectos econômicos como a demanda do mercado.

Fatores climáticos ligados às estações do ano e agricultura

As estações do ano marcam o tempo de plantar e o tempo de colher. Na primavera, por exemplo, inicia o momento de colheita das lavouras de inverno no sul do Brasil. Também é a hora de preparar o plantio das culturas de verão. Isso porque essa é uma estação de clima equilibrado, que dá maiores chances de dias secos para a colheita e umidade ideal para o plantio.

Isso demonstra como os fatores climáticos que cada estação traz são importantes para o planejamento da lavoura. Os três mais relevantes são:

  • Tempo de duração da luz do dia: a sensibilidade da planta ao tempo de exposição à radiação solar varia a cada espécie. Essa energia é usada na fotossíntese, responsável pelo crescimento da biomassa do vegetal. Como os dias na primavera e verão são mais longos, essa é uma relação entre estações do ano e agricultura que deve ser levada em consideração na hora de iniciar uma cultura.
  • Temperatura do ar e do solo: plantas tropicais precisam de altas temperaturas durante todo o ano (banana, café e cana-de-açúcar são exemplos). Desse modo, são muito sensíveis a geadas. Já outras, como o centeio, podem até suportar até temperaturas negativas. Isso demonstra que algumas culturas se adaptarão bem em regiões com estações do ano bem definidas, enquanto outras precisam de climas como o da região norte e nordeste.
  • Umidade do ar: lugares secos, ou pouco úmidos, elevam excessivamente a transpiração das plantas. Ao contrário, altos de umidade contribuem para a proliferação de fungos e bactérias que causam doenças na lavoura.

Mudanças climáticas

Ter consciência desses fatores pode proporcionar algum nível de planejamento para o produtor. No entanto, com o avanço das mudanças climáticas, há uma série de instabilidades que poder pôr o planejamento em xeque. Assim, em épocas em que se costumava esperar chuvas, há períodos de seca. Ou elas ocorrem em temporadas muito prolongadas e intensas. Essa imprevisibilidade e os extremos prejudicam a atividade agrícola.

La Niña e El Niño

Além disso, ano a ano os fenômenos El Niño e La Niña afetam o perfil das estações do ano e agricultura. O efeito La Niña se refere ao resfriamento das temperaturas médias das águas do Oceano Pacífico. Já o El Niño é exatamente o oposto, pois produz um aquecimento anormal de suas temperaturas.

Tanto um quanto o outro alteram os níveis de chuva e seca no mundo todo. Para esse ano, as previsões a atuação de um novo La Niña. que pode mais uma vez influenciar na safra de soja 2020/21 nas principais regiões produtoras do país. Afinal, no Brasil o La Niña provoca estiagem nas regiões Centro-Oeste, Sudeste e principalmente Sul. No Nordeste e na Região Amazônica ocorre o aumento das chuvas, chegando a provocar a cheia nos rios amazônicos e enchentes no litoral nordestino.

Para o sul do Brasil, a previsão indica que o mês de outubro deve ser de pouca chuva e aumento da temperatura diurna. Logo, isso significa aumento da evapotranspiração, especialmente na segunda quinzena.

Ainda, para o mês de novembro o modelo aponta uma redução ainda maior de chuva, com predomínio de noites mais frias e dias mais quentes. Esse é um padrão característico de períodos muito secos. Contudo, em dezembro as chuvas devem voltar à média, mas com temperaturas acima do normal, o que mantém a evapotranspiração elevada.

As relações comerciais entre estações do ano e agricultura

Além dos fatores climáticos, é importante entender outros pontos estratégicos para atender as necessidades do mercado ao selecionar as cultivares a cada estação.

Se a demanda pelo vegetal for alta ou a intensidade de chuvas não for favorável, por exemplo, é bom dimensionar os parques de máquinas. Afinal, mesmo que durante o resto do ano um trator seja o suficiente para suprir o trabalho, talvez agora seja necessário um trator adicional. Assim, o trabalho não será comprometido pela necessidade de executar um conjunto de tarefas num curto intervalo de tempo. Isso acontece quando o plantio precisa ser feito rapidamente para aproveitar um período de chuvas em meio a uma estiagem, por exemplo.

Além disso, relativo às estações do ano e agricultura, há a sazonalidade. Isto é, quais produtos são mais favoráveis (ou só encontram condições ideais para produção e venda) em determinada época. Assim, a sazonalidade determina além das culturas a cada estação, a demanda e os preços dos produtos agroindustriais.

Como motivações da sazonalidade, as estações são uma delas – já que algumas espécies só se desenvolverão nas condições climáticas ideais. Mas a produção do agronegócio também se relaciona a questões mais sociais, como o comportamento do consumidor. No final de ano, com a chegada das festas, carnes de aves têm demanda muito maior, por exemplo. Ainda, questões políticas como mercados de exportação também influenciam.

Fim do Horário de Verão

Além disso, um dos fatores que estações do ano e agricultura englobam é o horário de verão. Com o fim dessa estratégia energética no Brasil, não há mais a alteração no período de sol do dia.

Para as fazendas de gado de leite e de corte, o fim do horário de verão traz benefícios. Afinal, a alteração de horários de alimentação e ordenha irão se manter durante o ano. Logo, o produtor não corre risco de diminuição na produção de leite ou peso do animal.

No entanto, para quem trabalha na lavoura, o horário de verão tinha suas vantagens. O ajuste estendia a rotina de trabalho do produtor, beneficiando principalmente para aqueles que tinham objetivo de plantar ou colher em sua propriedade. Isso porque a percepção da duração do dia era estendida, com 1 hora a mais de sol.

Entretanto, do ponto de vista energético, o ajuste de horário não afeta nas contas de energia. A produção mantém o consumo de maneira uniforme ou até mesmo maior, pois em alguns casos ainda é necessário estender o trabalho de máquinas e equipamentos.

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